Segundo o Ministério do Turismo, as festas juninas movimentam mais de R$ 1 bilhão apenas no Nordeste, onde estão os principais eventos. Ainda segundo o órgão, as festas de São João têm se consolidado como um dos maiores impulsionadores do turismo interno no Brasil.

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Festas importantes do calendário nacional, como o São João de Campina Grande, na Paraíba, espera receber este ano, nos 38 dias de festa, um público de mais de 2,8 milhões de pessoas. Já as festividades juninas de Caruaru (PE) se preparam para 3,5 milhões de pessoas em 72 dias de festa.

Segundo a Agência Brasil, há diferenças regionais dos festejos juninos. No Nordeste, por exemplo, as raízes são bem exploradas nas comidas típicas, com muita utilização da macaxeira e do inhame, por exemplo.

Conforme o portal, há ainda diferenças de nome entre os preparos do milho, que é a base da culinária junina. A canjica no Nordeste é o curau no Sudeste. E a canjica no Sudeste é o mungunzá nos estados nordestinos. Há também a pamonha, que pode ser doce ou salgada e é facilmente encontrada em praticamente em todo o Brasil. Conheça as diferenças entre as receitas juninas do Nordeste e Sudeste.

O site ainda exemplifica ao explicar que no Maranhão, apesar das quadrilhas, o forte é a brincadeira do boi, e no Amazonas a grande festa de Parintins ocorre no período, trazendo a disputa entre os bois-bumbás Caprichoso e Garantido.

No Sudeste, se destacam o tradicional Arraial de Belo Horizonte (Minas Gerais) e diversas festas na cidade de São Paulo (como a do Centro de Tradições Nordestinas), além das “quermesses” realizadas em igrejas católicas.

No interior paulista, ainda se destaca a grande Festa Junina de Votorantim, que acontece de 28 de maio a 22 de junho e ainda conta com apresentações de Roberto Carlos, Ana Castela, Belo, Gusttavo Lima, entre outros.

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