A Federação de Futebol do Chile recorreu da decisão da Fifa de 10 de junho de rejeitar sua acusação de que Byron Castillo do Equador nasceu em Tumaco, na Colômbia, em 1995, e não na cidade equatoriana de General Villamil Playas em 1998, conforme declarado em seus documentos oficiais.

Castillo disputou oito dos 18 jogos do Equador nas eliminatórias para a Copa do Mundo do Catar. O Equador negou que o jogador fosse inelegível.

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A Fifa disse que pediu à Federação Equatoriana de Futebol (FEF) que disponibilizasse Castillo para a audiência de apelação.

O Equador somou 14 de seus 26 pontos em jogos que Castillo disputou. Se tivesse perdido pontos nas partidas em que Castillo jogou, teria perdido uma vaga no Catar.

O Equador está no Grupo A ao lado do anfitrião Catar, Senegal e Holanda.

Eduardo Carlezzo, advogado que representa a Federação de Futebol do Chile em seu recurso da Fifa, disse à Reuters em um e-mail que o órgão governante havia chamado o próprio Castillo para depor.

“Agradecemos à Fifa por essa clareza em torno de nossa audiência de apelação e por ligar para Byron Castillo para responder às muitas perguntas que eles devem ter sobre sua elegibilidade e, portanto, a qualificação do Equador para a Copa do Mundo de 2022”, escreveu ele.

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