O governo lidou com imes judiciais para realizar o certame, e decidiu abrir uma nova consulta pública.
Segundo Colli, há alternativas para compensar o atraso no leilão, que deve ser voltado a termelétricas e hidrelétricas visando aumentar a confiabilidade e segurança do sistema elétrico brasileiro.
O movimento colocará mais usinas flexíveis para operar, fazendo frente à variabilidade da geração das fontes renováveis solar e eólica ao longo do dia.
Entre as alternativas para o lidar com o atraso no leilão, disse Colli durante o evento Enase, o governo pode contratar unidades disponíveis que estão sem contratos, antecipar usinas e importar energia.
Ele disse ainda que um primeiro leilão para a contratação de sistemas de armazenagem de baterias só deve ocorrer em 2026, após a realização do certame de capacidade.
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